sábado, 26 de julho de 2014

Jaú e Baurú /SP

Sábado, queríamos dar uma volta de moto, mas o dia estava bem fechado e garoando, portanto o jeito vai ser passear de carro mesmo.
Aqui no interior o paraíso feminino pras mulheres é o Território do Calçado de Jáu..hahahah... bom pelo menos pra mim que ama sapatos... é um shopping de calçados com foco no público feminino... mas como os homens não gostam... o jeito é negociar... hahahah... Como eu queria fazer compras e o Ro relembrar a infância em uma churrascaria de Bauru, unimos o útil ao agradável, já que as cidades são vizinhas.
Saímos e passamos no Território do Calçado, rodamos o shopping todo...afinal tenho que ver tudo....quem adora é o Ro...hahahahah...Mas esse ano não estava tão bom pra compras, a coleção não me agradou muito, principalmente as botas.
Finalizada minhas comprinhas básicas...seguimos para Bauru, fomos almoçar na Churrascaria Porteira do Rio Grande, serviço diferenciado com uma grande variedade de opções de carne e uma excelente mesa de frios. Fomos muito bem servidos. Espacinho pequenino para sobremesa porque os olhinhos de alguém cresceram com os profiteroles de chocolate com sorvete... heheheeh
Após o almoço farto, descobrimos que havia inaugurado um novo shopping em Bauru, Boulevard Shopping das Nações, fomos até lá pra conhecer, interessante é bem melhor do que outro que já havia há muitos anos na cidade. O Ro aproveitou uma promoção do Fuleco na Rihappy, já que a copa tinha acabado com um vexame, o bichinho tava mega barato rsrs.
Depois de se acabar de tanto andar o jeito foi voltar pra casa.

Diário de viagem:

300 km no total percorridos.
Estradas simples até Jaú, depois duplicadas até Bauru (pedágiada)

Roteiro da viagem:

Veja roteiro no Maps















Sites:



sábado, 5 de julho de 2014

Monte Verde/MG

Neste fim de semana resolvemos passear em Monte Verde e conhecer um pessoal do BOG (Boulevard Owns Group), vindo de São Paulo que também são apaixonados pela adrenalina sob duas rodas.

A princípio iriamos apenas fazer um bate e volta, mas foi paixão à primeira visita e resolvemos passar o fim de semana. Conseguimos a última vaga em uma pousada na principal rua do vilarejo, nos acomodamos e tratamos de logo desbravar o local.
A cidade possui apenas uma avenida principal e  conquista com seu "ar europeu", caracterizado por baixas temperaturas, paisagens exuberantes e clima aconchegante. Cercada pelas montanhas da Serra da Mantiqueira, Monte Verde é um charmoso vilarejo, é distrito da cidade de Camanducaia, no Sul de Minas Gerais, está a 1.500 metros de altitude e atrai, principalmente, casais em busca de sossego. Oferece uma boa estrutura de hotéis e pousadas, várias opções de ecoturismo e ótimos restaurantes. além do tom hospitaleiro típico do povo mineiro faz o turista ir para casa com a promessa de voltar logo

A agitação da cidade está toda situada na avenida que leva o nome do distrito, com muitos bares e restaurantes. Preparem os bolsos, pois tudo na cidade é caro, um simples almoço para dois não sai por menos que R$ 100,00. Os bares possuem muitos tipos de cervejas nacionais, importadas e artesanais, algumas que custam a bagatela de R$ 600,00 a garrafa de 600 ml hehehe. Nessa avenida também existem muitas agências de turismo oferecendo passeios a cavalos, quadriciclos, tour pelas trilhas e vários outros atrativos do local. Pra quem está com veículo próprio pode-se ir até o estacionamento onde inicia-se as trilhas, o que dá em torno de 3 km, e de lá partir a pé para a trilha que desejar.

A estrada que liga Camanducaia a Monte Verde é uma viagem a parte, são 28 km de muitas curvas em meio aos morros da Serra da Mantiqueira. Para aqueles que curtem natureza e liberdade é um convite a mais, o caminho é cercado de mata fechada e belas paisagens. 

Passar um dia em Monte Verde é viver uma série de experiências: respirar o ar puro das montanhas, usufruir um contato muito próximo da natureza, provas sabores sofisticados e lançar-se em aventuras repletas de emoção. Tudo isso fica ainda muito melhor com o friozinho das montanhas, o crepitar da lareira e, principalmente, uma boa companhia.














Diário de viagem:

610 km no total percorridos.
Estradas duplicadas até a cidade de Camanducaia/MG
Há cobrança de pedágio para motos na rodovia Dom Pedro I e na Fernão Dias.

Roteiro de viagem:


Veja roteiro no Maps








domingo, 22 de junho de 2014

5º Dia - Araxá/MG e Caldas Novas/GO

Depois de 5 dias de passeios e muita estrada, sempre chega a hora de voltar.
Como era uma viagem curta, somente 500 km de viagem, não tivemos pressa para sair de Caldas Novas. Aproveitamos o ótimo café da manhã oferecido pela pousada e por volta das 9:00 hs da manhã pegamos o rumo de casa.
Já que estamos falando de pousada, essa última noite foi hilária em termos de administração do local, aconteceram dois fatos que nunca tínhamos presenciado em nossas estadias por aí. Chegamos a noite e do nosso quarto escutávamos musica evangélica rolando em alto e bom som, pensamos ser alguma igreja por perto e que logo acabaria, ledo engano rsrs. Isso se prolongou por horas e curioso o Ro foi averiguar e descobriu que o som era na cozinha da pousada que ficava bem ao lado do nosso quarto. Fazer o que, paciência e bora tentar dormir. Um outro fato inusitado foi as 5 da madrugada, acordamos com uma discussão intensa entre duas mulheres, também dentro da cozinha (ow cômodo agitado rsrs) que durou um bom tempo e depois acabamos sabendo que foi entre nora e sogra. Isso queima qualquer estabelecimento que se preze. 
Mas chega de proza e vamos voltar a viagem... apesar de ser uma viagem curta, foi bem cansativa, sol a pino o dia todo e como a moto ainda não estava bem equipada, sentimos que a viagem não rendia. A falta de um bom para brisa para a moto estava pesando no rendimento. Chegamos em Ribeirão Preto as 15:00 hrs já bem cansados, nos obrigando a fazer uma parada estratégica para descansar e comer algo e depois terminar os 100 km faltantes.

Diário de viagem:

Estradas duplicadas após Uberlândia
Não há cobrança de pedágio para motos nas estradas percorridas
550 km no total percorridos

Roteiro da viagem:

Veja roteiro no Maps

sábado, 21 de junho de 2014

4º Dia - Araxá/MG e Caldas Novas/GO

Hoje como teríamos o dia todo livre fomos aproveitar a maior atração de toda a região, o Hot Park que fica localizado no município de de Rio Quente / GO. Aproximadamente 27 quilômetros de Caldas Novas, através da GO-213 (que vai até Morrinhos-GO) e da GO-507, que sai da GO-213 e termina na portaria do Hot Park. Ambas estão em bom estado, mas uma parte está em reforma porque estão duplicando toda a região. Na GO-213 há um posto da Polícia Rodoviária e a fiscalização ali é muito rigorosa.
O Hot Park é o parque mais conhecido, recebendo diariamente uma infinidade de visitantes. Evite finais de semana, pois aquilo ferve, fomos num feriado e estava ainda mais lotado. Tudo lá é caro, bem caro mesmo. O parque é simplesmente lindo e muito bem estruturado, impressiona a natureza preservada, suas águas quentinhas chegam a 38º. A entrada simples custa R$ 105,00 e dá direito ao uso de algumas atrações.
Lá  tudo é pago a parte, o estacionamento custa mais R$ 20,00 (o dia inteiro), os guarda-volumes são pagos também.
O Hot Park não dá acesso ao rio, a não ser que se pague para realizar o mergulho (de superfície ou de profundidade), acompanhado por um instrutor. Lá dentro as opções são somente nos lugares artificiais, o que não deixa de ser excelente. Há opção de compra de um ingresso diferenciado, onde já está incluído o estacionamento, o almoço, o uso do guarda-volumes, o mergulho no rio, os traslados nos carrinhos que servem ao local e a entrada no Parque das Fontes, que normalmente é exclusivo aos hóspedes do Resort. O ingresso comum não dá direito ao Parque das Fontes, que tem várias piscinas, bares molhados, cascatas para banhos (disputadíssimas) e dois locais que eles dizem ser as nascentes do rio Quente. Só que não é bem assim, pois a nascente do rio fica na serra onde não se tem acesso. A visita ao “Bird Land” (que tem convênio com o IBAMA), onde há grande quantidade de aves e outros animais, é restrita também e a entrada e se paga a parte. .
Além disso, há o almoço ao custo médio de R$ 30,00 por pessoa. Uma lata de cerveja custa R$ 6,00. 
Ao entrar você recebe um crachá para o registro de tudo o que consumir lá dentro. O acerto é feito na saída. O parque funciona de 9:00 às 17:00 horas todos os dias da semana. Na minha opinião o lugar mais agradável e diferente do Hot Park é a Praia do Cerrado, um imenso lago onde há a formação de ondas artificiais. Há ainda os tobogãs (abertos e fechados), escorregadores e passeios de bóia. Aproveitamos as atrações e radicalizamos no Xpirado, um toboágua de 32m, dá um medinho, mas é irado.
O parque estava muito cheio e acabamos cansando, resolvemos sair mais cedo e ir no Parque Estadual de Serra de Caldas, já que não tínhamos conseguido visitar no dia anterior porque estava fechado.
O Parque Estadual da Serra de Caldas foi criado em 1970 para proteger o principal ponto de recarga do lençol termal da região, só foi estruturado para receber os visitantes em 1999. Em toda a sua extensão, que é de 123 quilômetros quadrados, as belezas da flora e fauna do cerrado brasileiro colorem o cenário. A reserva oferece duas trilhas – Cascatinha e Paredão, de níveis leve e intermediário – que levam a cachoeiras e a mirantes que descortinam bonitas paisagens a 1.043 metros de altitude. O parque cobra uma entrada simbólica de R$ 5,00.
Ficamos decepcionados com a precariedade das instalações. Embora o passeio só possa ser feito com guias, não tinham guias. As trilhas não são muito bem sinalizadas, só não tem como se perder porque o parque sofreu uma grande queimada e a vegetação está se reestruturando e ainda está muito rasteira. As cachoeiras estavam bem secas devido a seca. No final do passeio você pode visitar um museu descuidado e empoeirado exibindo animais empalhados. Um passeio diferente,recomendo uso de calçados apropriados e confortáveis, calças compridas e protetor solar, é uma pena que um parque com tanto potencial chegou a este ponto.
Jantamos no Galeto Mamamia, pedimos um peixe com molho de camarão, com qualidade razoável.

Site do Hot Park:  http://www.hotpark.com/

Site do Parque Estadual Serra de Caldas: Parque Estadual


5º Dia - Araxá e Caldas Novas


























sexta-feira, 20 de junho de 2014

3º Dia - Araxá/MG e Caldas Novas/GO

Com o feriado prolongado ainda dava pra dar uma esticadinha na viagem, resolvemos ir pra Caldas Novas / GO, o Ro já conhecia, mas para mim era novidade. Caímos cedo na estrada , umas 7h00, tínhamos uma distancia de 350km pra percorrer.
No meio do caminho passamos por Nova Ponte, o pai do Ro trabalhou um bom tempo nessa cidade, entramos pra conhecer, uma cidade muito pequena, simples, mas muito bem conservada. A cidade possui uma barragem que forma um grande lago para esportes aquáticos, mas  por causa da seca  o nível da água estava muito baixo. A cidade foi construída justamente por causa da barragem, pois a cidade antiga foi inundada pelo represamento do rio Araguari.
Seguimos para nosso destino, no caminho avistamos muitos animais mortos na estrada,   principalmente tamanduás bandeiras e mirim, apesar de seco, pelo jeito tem muitos animais nesse local, talvez pelas barragens que formam grandes vales de água.
Após passarmos por várias cidadezinhas, enfim chegamos, fomos procurar uma pousada que já havíamos reservado, Pousada Recanto da Amizade, um lugar simples, familiar, mas em questão de limpeza não gostei muito, tinha muitas teias de aranhas caseiras e o chuveiro espirrava pra todo lado, menos pra baixo hahahah, ponto negativo, mas enfim o preço era convidativo e seriam apenas 2 noites. Nos acomodamos e fomos procurar um lugar pra almoçar e aproveitar pra conhecer a cidade nesse meio período.
Fomos ao Mirante da Serra, anexo ao Serra Verde Chocolates e Presentes, tradicional ponto de degustação e compra dos famosos chocolates de Gramado, presentes e artesanato em geral, o Mirante Serra Verde é aberto ao público e, proporcionando uma ampla visão de Caldas Novas, é um excelente local para fotografar a cidade. Após fomos até o Jardim Japonês, inspirado nos jardins dos templos budistas, o Jardim Japonês de Caldas Novas foi construído pelo japonês Toshiyuki Murai, hoje residindo no Brasil. O jardim é guardado por dragões e tudo tem um significado: as tamareiras representam os amigos, os cactus representam os inimigos e a ponte representa a paz.
Em meio à natureza exuberante, o jardim é um lugar convidativo, repleto de misticismo e livre do estresse cotidiano, perfeito para meditação e relaxamento.
Tentamos ir também até ao Parque da Serra de Caldas, mas eles fecham 1 hora antes do que está no aviso do portal do parque, uma pena, voltamos ao hotel pra tomar um banho e sairmos pra jantar.
A noite a cidade vira um fervo, tem gente pra todo lado, demos uma volta na Feirinha do Luar , ela é tradicional em Caldas Novas, realizada em uma área de mais de 1000m2 no centro da cidade, sábados e domingos a partir das 18h. Com mais de 100 barraquinhas. Um lugar especial para quem quer aproveitar a noite e ter uma visão geral do artesanato local e experimentar a saborosa culinária calda novense.
Fominha batendo, hora de procurar um lugar pra jantar, fomos andando e encontramos uma rua cheia de restaurantes, todos com cadeiras pra fora formando um grande calçadão de alimentação em área externa. Paramos no Picanha na Chapa, bora comer uma boa picanha porque ninguém é de ferro. hehehehe

Diário de viagem:

370 km no total percorridos
Estradas simples em todo o trajeto
Não há cobrança de pedágios para motos

Roteiro da viagem:

  
Veja roteiro no Maps